quinta-feira, 17 de março de 2011

essa radiação reflete aqui no meu peito. Constrói uma urgência fútil e alienada. Continuo em direção aos sonhos ou saio por aí beijando loucamente os transeuntes? Misturando antinflamatório com purgante, formol, perfume e anilina. Xarope e benflogim?! Fastio.
As crianças perguntam se está tudo bem. E eu mudo de assunto respondendo que não é hora de perguntar. Tudo tem a sua hora... Tudo tem a sua hora? Enquanto isso, meu irmão gesta seu 3° filho. Talvez Antônio, talvez Francisco... Ah...queria poder dizer que o mundo é seu querido...mas, o mundo não é nosso. É terra de ninguém.

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