pulsa o azul asfixiante nesses tempos estranhos. Tinge o peito, feito aquarela e leva a última gota de ar dos amantes.
Reza teu Deus. Pede. Implora. Nada há de salvar quem não toma pra si o agir. Lê teus romances. Malha teu Judas. Mugi a última letra do teu alfabeto moribundo. Finge e canta esse teu caminhar morno. Leva pra longe esse teu descaso que a vida já está por demais ciano.
sexta-feira, 28 de março de 2014
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NADA HÁ DE SALVAR QUEM NÃO TOMA PRA SI O AGIR.
ResponderExcluirMe fez sentir mais o sangue quente correr, mais vida pulsar por debaixo da pele, e por fim inflamou um brio já opaco, mas que persiste e insiste, apesar dos pesares. Me fez perceber que é vital me lembrar todo insano dia que devo tomar o leme com toda a força, e não mais me permitir inebriar por este azul.
:)
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