quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Gorda



para o meu desespero, antes do réveillon em Buenos eu já estava acima do peso. Chegando lá no dia 25, passei a comer bife de chorizo (um tipo de carne do tamanho dos bifes de tiranossauro do Fred Flinstone), chorizo (uma linguiça dos deuses), papa frita (batata frita), ou purê de papa (purê de batata, aliás, nunca vi povo prá se empanturrar de batata), sorvete de dulce de leche na "heladeria" perto do nosso ap em Palermo (onde eu gastava meu portunhol dos infernos, porque descobri que 3 anos estudando espanhol só serviram prá eu flertar muito com o dono da sorveteria que se chamava Kevin e que vivia me dizendo que eu estava ''muy hermosa''. Fofo e guapo!) , alfajor havana (1000 calorias por dentada), beber 100 litros de jugo de pomelo e 700 garrafas de vinho... Resultado?! 6 kilos a mais no meu manequim de mulher de 1,50 m. Ou seja, virei as mineiras com ascendência italiana da minha família  (elas tem braços de biscoiteira e peitões de dar inveja às siliconadas). Mas, tô tão feliz que quase acredito naquela esparrela dos "acima do peso" convictos que vivem dizendo que são gordos, porém, realizados. E agora?! E agora a Inês é morta e minha dieta será espartana.
braços de biscoteira no Don Julio, melhor carne da minha vida! Fica no Palermo Soho, Guatemala com Gurruchaga. 

Peitões da gorditcha turista no centro de Buenos Aires

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