a música cigana me inverte, me faz salivar. Estalar os dedos como se fosse dança pátria. Rememorar o que nunca vivi no quadril e nos seios balançantes. Quero rodopiar até morrer. Quero acender um charuto e beber até cair. Arrancar do corpo tudo que esconde.... voar sem rumo, dionisíaca...
segunda-feira, 24 de junho de 2013
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