sexta-feira, 27 de agosto de 2010

idiossincrasias

um comichão misturado a uma nóia inexplicável é o que sinto quando o relógio indica seis da tarde. Detesto esse horário. Não há tarefa que eu sinta vontade de realizar, nem boca que eu queira beijar, nem sexo do bom que eu queira fazer, nem a melhor comida do mundo prá comer. A não ser que eu esteja sob o efeito de psicotrópicos, qualquer proposta feita nesse horário será sempre um programa de índio, uma roubadinha ou pegadinha do malandro. Agora, deu dezoito e trinta, viro outra, e essa outra que eu viro, está pronta novamente para viver. Desde dos sete sou assim. Estranhíssimo.

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