quinta-feira, 9 de junho de 2011


quando a realidade resolve ficar, um coração de pelúcia torna-se apenas depósito de ácaro. Cartinhas de amor tornam-se conversa de adolescente com tempo ocioso, promessas: pura falácia e flores: foco de dengue.
Mas, num desses 5 segundos de bobeira, com o distanciamento frio de quem não acredita muito, quis desejar um outro tipo de amor para as pessoas que fazem parte da minha vida.
Trata-se daquilo que eu desejaria prá mim se eu ainda acreditasse.
Algo onde ambos possam usufruir um do outro, onde haja comprometimento e vontade, sexo humano e não de semideuses, deferência e respeito entre ambos,admiração mútua, coragem de ir além das crises. Uma relação real que aceita inclusive o tédio com todas as chatonices e defeitos que o outro carregar. Chega de idealizações. Que todos tenham a sorte de encontrar um parceiro no crime que tope a trabalheira que é se relacionar, sem sair correndo no primeiro perrengue e que não deixe o outro inseguro só porque está se sentindo assim.
Amigos/as, quero tanto que vocês sejam felizes!! Sozinhos, ou não! Sozinhos ou não...

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