domingo, 27 de outubro de 2013
edulcorante
é uma piscina salgada guardada dentro da caixa de velhos ossos, a mesma que guarda o coração. Água parada, de salgada vira mágoa que amarga o meu café, muito mais. Nem um kg de açúcar. Nem o mel mais puro e anti-inflamatório. Nem o adoçante poderoso e insípido da grande multinacional. Hoje, não há doçura pra quem queira.
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