com a mão direita e as pontas dos dedos, escolho tudo que é áspero, ruguento, entexturado e passeio com carinho, hora com palma, hora com digital.Tem paredes, plantas e tudo que fica ao alcance. Quase tudo é engruvinhado, quase nada é "perfeitamente" plano... Mas, é tudo tão honesto em seu relevo, é tudo tão hostil em seu existir... É tudo simplesmente relevante... Porque é prolongamento dos dedos. Também sou eu.
sábado, 26 de outubro de 2013
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